Núm. 21 (2023): CuCo, Cuadernos de cómic
CuCoDosier

Não mexe comigo que eu não ando só: : una reflexión sobre colectivos e iniciativas de mujeres historietistas en Internet (Brasil, 2010-2023)

Maria da Conceição Francisca Pires
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Cíntia Crescêncio
Universidade Federal do ABC
Biografía

Publicado 2023-12-31

Palabras clave

  • Mujeres historietistas,
  • Memoria,
  • Redes Sociales On-line y Off-line,
  • Brasil,
  • Norte

Cómo citar

Francisca Pires, M. da C., & Lima Crescêncio, C. (2023). Não mexe comigo que eu não ando só: : una reflexión sobre colectivos e iniciativas de mujeres historietistas en Internet (Brasil, 2010-2023). CuCo, Cuadernos De cómic, 1(21), 13–33. https://doi.org/10.37536/cuco.2023.21.2288

Resumen

La ausencia de registros de mujeres historietistas en las últimas décadas del siglo XX ha motivado esfuerzos en el campo de los estudios de género y feministas. Tales esfuerzos se evidencian en escasos artículos, disertaciones y tesis, e iniciativas de colectivos de mujeres que buscan, a través de articulaciones, eventos y publicaciones, difundir no sólo lo que hoy producen las mujeres historietistas, sino también hacer justicia a la memoria de las artistas del pasado y del presente. Nuestra propuesta es hacer un recorrido por estos colectivos, iniciativas y redes que se comprometen a través de sitios web, blogs, redes sociales on-line y acciones off-line en la tarea de realizar una importante labor de curaduría, difusión y organización colectiva en Brasil. A partir de 2010, se destacan las iniciativas de Lady’s Comics y Mina de HQ, además de los colectivos más recientes surgidos en la región norte, como Mulheres Artistas do Pará – MARPARA y Serendi, que reúne a artistas de Pará, y MáTina, que está compuesto por mujeres historietistas de la Amazonía

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

  1. BORGES, Gabriela. «Gênero e representação nas histórias em quadrinhos», en MARINO, Dani y MACHADO,
  2. Laluna (ed.). Mulheres & Quadrinhos. São José, Skript, 2019, pp. 181–186.
  3. CAFAGGI, Lu. «Agradecimento», en MARINO, Dani y MACHADO, Laluna (ed.). Mulheres & Quadrinhos.
  4. São José: Skript, 2019, p. 55.
  5. CAMPOS, Maria De Fátima Hanaque. Nair de Teffé: artista do lápis e do riso. Curitiba, Appris, 2016.
  6. COLECTIVO LADY’S COMICS. Risca!, n.º1: Memória e Política das Mulheres nos Quadrinhos, en (2015).
  7. CRESCÊNCIO, Cintia Lima. «Feminismos, Humor Gráfico e Quadrinhos na Web: uma reflexão a partir do
  8. site brasileiro Lady’s Comics (2010–2018)», en Revista Mais que Amélias, n.º 9 (2022), pp. 1–12. Disponible
  9. en https://rstmaisqueamelias.wixsite.com/maisqueamelias/2022
  10. DIAS, Joseli Pereira. Mitos e Lendas do Amapá. Brasília, Senado Federal, 2020.
  11. EUGÊNIO, Jessica Dainelli. Elas fazem HQ! Mulheres brasileiras no campo das histórias em quadrinhos independentes
  12. [Trabajo Fin de Máster]. Universidade Federal de Santa Catarina, 2017. Disponible en https://repositorio.
  13. ufsc.br/handle/123456789/183629
  14. FRANÇA NOGUEIRA, Maria Cláudia (dir.). As Periquitas. São Paulo, Editora Kalaco, 2014.
  15. FUENTES, Marcela A. Activismos Tecnopolíticos. Constelaciones de performance. Ciudad Autónoma de Buenos
  16. Aires, Eterna Cadencia, 2020.
  17. GOIDANICH, Hiron Cardoso y KLEINERT, André (ed.). Enciclopédia dos Quadrinhos. Porto Alegre, L&PM,
  18. GONÇALVES, Ítalo Vinicius. «Da etnografia multissituada à “plataformizada”: aproximações entre antropologia
  19. e estudos de plataforma», en Cadernos de Campo, vol. 29, n.º 2 (2020). pp. 1–20. Disponible en
  20. https://doi.org/10.11606/issn.2316–9133.v29i2pe175274
  21. INSTITUTO LOCOMOTIVA. «AGÊNCIA BRASIL: Pesquisa mostra que preocupação com diversidade gera
  22. lucro às empresas», en Instituto Locomotiva, 3 de julio de 2020. Disponible en https://ilocomotiva.com.br/clipping/
  23. agencia–brasil–pesquisa–mostra–que–preocupacao–com–diversidade–gera–lucro–as–empresas/
  24. LAGE, Nara Bretas. Aconteceu Comigo: mulheres, narrativas de vida e violências nos quadrinhos de Laura Athayde.
  25. [Tesis doctoral]. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, 2022. Disponible en
  26. https://sig.cefetmg.br/sigaa/public/programa/defesas.jsf?lc=pt_BR&id=307
  27. MARINO, Dani y MACHADO, Laluna (ed.). Mulheres & Quadrinhos. São José, Skript, 2019.
  28. MARINO, Daniela dos Santos Domingues. «Brasil e Chile: quadrinhos contra a lesbofobia», en BRAGA JUNIOR,
  29. Amaro Xavier. y NOGUEIRA, Natania Aparecida da Silva (ed.). Gênero, sexualidade e feminismo nos
  30. quadrinhos. Leopoldina, Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial, 2020, pp. 246–263.
  31. MEDEIROS, Talita Saer. Mulheres na produção de histórias em quadrinhos: da invisibilidade à construção de espaços
  32. próprios. [Tesis doctoral]. Universidade Federal de Santa Catarina, 2020. Disponible en https://repositorio.
  33. ufsc.br/handle/123456789/216723
  34. MESSIAS, Carolina Ito. Um panorama da produção feminina de quadrinhos publicados na Internet no Brasil.
  35. [Trabajo Fin de Máster]. Universidade de São Paulo, 2018. Disponible en https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/
  36. /27151/tde–22022019–150556/pt–br.php
  37. NATANSOHN, Graciela y ROVETTO, Florencia. «Apresentação», en NATANSOHN, Graciela y ROVETTO
  38. Florencia (ed.). Internet e feminismos: olhares sobre violências sexistas desde a América Latina. Salvador, EDUFBA,
  39. , pp. 9–13
  40. PIRES, Maria da Conceiçao Francisca. «Autodefinição e corpos negros emancipados nas HQs de Bennê Oliveira
  41. e Lila Cruz», en Revista de la Red de Intercátedras de Historia de América Latina Contemporánea, n.º 15
  42. (2022), pp. 180–205.
  43. ROBBINS, Trina. Century of Women Cartoonists. Northampton, Kitchen Sink Press, 1993.
  44. STRÖMBERG, Fredrik. «Quadrinhos Suecos no Século XXI: a liderança feminina», en BRAGA JUNIOR,
  45. Amaro Xavier. y NOGUEIRA, Natania Aparecida da Silva (ed.). Gênero, sexualidade e feminismo nos quadrinhos.
  46. Leopoldina, Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial, 2020, pp. 29–39. Traducción de Natania Nogueira.
  47. TORET, Javier (ed.). Tecnopolítica: la potencia de las multitudes conectadas. El sistema–red 15M como nuevo paradigma
  48. de la política distribuida. Barcelona, Universita Oberta de Catalunya, 2013. Disponible en
  49. https://tecnopolitica.net/sites/default/files/1878–5799–3–PB%20(2).pdf
  50. WEBER, Hilde. O Brasil em Charges (1950–1985). São Paulo, Circo, 1986.
  51. WOOLF, Virginia. Um teto todo seu. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1985.